segunda-feira, 1 de junho de 2009

Unidos, venceremos!

É o que acreditam as empresas nessa época de crise. Em todos os setores isso é notável, sobretudo no automobilístico. Há pouco tempo a montadora italiana Fiat comprou a Chrysler que vinha passando por períodos difíceis, assim "salvou-a" da concordata.

Entretanto, a concordata foi a saída da General Motors, GM, que recorreu ao governo americano, pedindo proteção contra a falência. Essa é a maior concordata da história da indústria norte-americana. O presidente dos EUA, Barack Obama, diz que "é o fim da Ex-General Motors, e o começo de uma nova."
O governo dos EUA deve injetar 30,1 bilhões de dólares na empresa, e assumir com isso, 60% das ações da GM.

TENDÊNCIA DE MERCADO

Seja em concordata, fusão ou aquisição, essa política de unir para se manter está em alta e pode ser a nova tendência daqui pra frente, e só não prosseguirá se sofrer intervenção.
Até agora o que se vê no mercado é a criação de inúmeras empresas. Inúmeras, também é a quantidade de falências. Há tempos isso está sendo discutido, e todos pedem cautela para reverter esse quadro.

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As fusões, principalmente, devem continuar acontecendo e a criação de grandes grupos é inevitável, uma vez que isso impulsiona as empresas no mercado e lhes mantém mais vivas do que nunca.

A alternativa é boa*, tanto na parte administrativa, quanto no marketing, uma vez que a receita aumenta, a identidade da marca é fortalecida e a sua visibilidade é maior. Contudo, isso pode começar a ser vetado, já que é contra o princípio da concorrência. Assim, o consumidor pode ser afetado com o aumento do preço dos produtos, e isso geraria uma crise maior ainda.

*= lembrando que esse é um ponto de vista colocado a partir da observação do mercado atual. Alguns empresários são totalmente contra esses recursos. O principal obstáculo é que leva a divisão de poder interempresarial.

Bom para as empresas, ruim para os consumidores. E para os publicitários?

Isso não pode ser previsto. Depende muito da linha de cada empresa; se resolverem trabalhar com apenas uma conta, é prejudicial; mas se for utilizada a política de independência de marcas, partindo para uma descentralização, pode gerar um ganho para o setor.

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