sexta-feira, 27 de novembro de 2009

De Universitário para Universitário - 5 dicas para crescer na publicidade!


No mês de maio, eu postei aqui no blog 5 dicas para o universitário que cursa publicidade, falando o que, na minha opinião, pode te ajudar a crescer e se tornar um grande profissional.

Não esperava um retorno tão imediato, mas consegui muitas coisas na minha carreira profissional desde lá. Espero que isso possa ajudar a vocês também.

Não sou nenhum guru da publicidade e nem espero ser, mas acho que essas dicas podem ajudá-los a mostrar um diferencial no mercado. Então, aproveitem!



5 DICAS  ESSENCIAIS PARA O ESTUDANTE DE PUBLICIDADE


1- Você é o primeiro produto a ser vendido.
A sua imagem é a coisa mais importante que você tem. É necessário construir uma identidade desde o início da vida acadêmica e profissional. Então perceba quais são os pontos que você ainda deixa a desejar e trabalhe nisso.

2- Seja mais profissional e menos acadêmico.
Quando se apresentar para alguém, e mesmo na vida cotidiana, mostre mais o seu lado profissional e menos o lado acadêmico. Bolsas e malas do curso, mochilas e outros artefatos que indiquem que você é só mais um estudante são descartáveis.

3- Crie um blog. Mostre o que você tem de melhor.
Um publicitário não sobrevive sem propaganda. De nada adianta você fazer as coisas e não se expressar, não mostrar o seu potencial ao resto das pessoas. Pode ser através de um blog, deviant art, ou até mesmo albúm no orkut. O importante é mostrar aos outros do que você é capaz.

4- Seja comunicativo, não chato!
É muito importante para nossa profissão que sejamos comunicativos. Contudo, ser comunicativo é saber o que falar e como falar, não ser cara-de-pau e falador. Quem fala demais, morre pela boca.

5- Leia, veja, ouça, observe, pense.
Um publicitário sem conteúdo não é um publicitário. Corra atrás. Mantenha-se informado. Leia jornais, revistas, livros. Ouça variadas rádios. Escute músicas diferentes, não somente as que você gosta. Assista televisão, filmes. Veja vídeos na internet. Acesse blogs e portais de conteúdo diversificado. Enfim, faça de tudo para aumentar o seu repertório.

6- Seja crítico, mas com coerência.
Perceba que são seis dicas, e não cinco como eu falei. Então lembre-se: não acredite em tudo que vê por aí. Observe, analise, se informe sobre a confiabilidade do conteúdo, veja se os argumentos são plausíveis, e só então tome aquilo como verdade. Mas cuidado, ser crítico não é achar que tudo é uma porcaria!


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A mudança de hábito dos usuários na Internet e como as redes sociais se adaptam a isso





Que a sociedade está em constantes mudanças e evoluindo com o avanço tecnológico todos sabemos. Mas o que chama a atenção é a velocidade com que isso está acontecendo.

A relação tempo x mudanças está se acelerando em um ponto inimaginável. Pegue um livro de história e perceba a linha do tempo da sociedade e como foram agrupadas as mudanças que aconteceram. De milhões de anos, passaram para milhares, centenas e até o século passado, ainda se utilizava o padrão década para analisar as mudanças da sociedade. Hoje em dia, isso tudo está completamente alterado, ao passo que cada dia surgem milhares de novas coisas, que acabam contribuindo na formação do perfil da sociedade.

Para explicar melhor, vou restringir toda essa discussão filosófica a um ponto que vem transformando o modo de pensar de uma coisa ainda considerada nova.
Vamos falar de redes sociais, que é um tema que está em voga.

Há não muito tempo, as redes sociais eram consideradas ameaçadoras, um ambiente não confiável e desfavorável para comunicação no patamar profissional. Agora, o modo de raciocinar redes socias mudou. Todos querem, de algum jeito, estar inseridos nas redes sociais, principalmente as agências de propaganda. É uma coisa que está em alta. É moderno.

Sim, concordo. Entretanto, quem se limita a esse pensamento, corre o sério risco de ser engolido num universo de milhões e milhões de pessoas. A grande sacada da rede social não é simplesmente você disparar uma mensagem e tentar acertar o maior aglomerado de pessoas, achando que isso vai te dar um retorno. Rede social é uma rede que liga pessoas, através de conteúdo. Mas não qualquer conteúdo, e sim um conteúdo que seja relevante para quem está ali.

Dentro de toda essa rede existe uma via de mão dupla que faz a troca de informação, conteúdo, hábitos e tudo que se imagina do universo online e da vida real mesmo. Essa via é o que guia a evolução dentro da web 2.0. Vejam que o crescimento das redes socias aconteceu dessa forma. No momento em que as pessoas começaram a se sentir excluídas e fora de tudo que é atual. Então houve essa necessidade social de aderir a essas ferramentas para se manter atualizado e participar de grupos. Isso é o que Elisabeth Noelle-Neuman já falava desde a década de 60 com a teoria da Espiral do Silêncio.

Mas, isso não é tudo. Ao passo que as pessoas se adaptam aos meios e mudam a sociedade, os meios também se adaptam de forma a ter um multiálogo (acabei de inventar) mais eficiente.

Para exemplificar melhor, vou dar dois exemplos, do orkut e do twitter.

O orkut tinha grande adesão, mas não era suficiente. Eles notaram que estava tendo muito ruído no meio de toda essa comunicação. Não era mais um ambiente cômodo para a maioria. Logo, mudaram o layout, fizeram um puta case de divulgação e o principal foi a forma de pensar essa integração. O novo orkut se baseou muito na forma de pensar do twitter.

Mesmo o twitter sendo a sensação que é, percebeu que estava perdendo foco. As pessoas entravam e ficavam inativas, não sabiam o que fazer. Através de pesquisas, detectaram que as pessoas falam mais sobre o que está acontecendo, e gostam de saber disso e não apenas o que seu amigo está fazendo.

Partindo disso, eles mudaram a pergunta "What are you doing?" para "What's happening?".

Um simples detalhe, que muita gente ainda nem viu, que por trás esconde toda uma cadeia de transformações sociais e a forma de raciocinar os grupos e as interações que fazem.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Steventrevistando - Carlos Henrique Vilela (CHMKT)


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Ele é Planner da Tom Comunicação, em Belo Horizonte, MG. Formado em Publicidade e Propaganda pela PUC Campinas e tem uma especialização em Marketing pela FDC.

Ainda não descobriu de quem estou falando?

Bem, ele é autor do CHMKT, um dos maiores blogs de publicidade e marketing do Brasil.

Agora ficou fácil, né?

A entrevista hoje é com o Carlos Henrique Vilela. Ele, que surgiu para se tornar um grande nome de planejamento no país, com uma ascenção incrível que conseguiu com o blog.
Sem mais bla, bla, bla. Espero que gostem da entrevista.


RDM: Você já trabalhou de redator, gerente de marketing e atualmente está ocupando o cargo de planner na Tom Comunicação em BH. Como foi esse caminho que você percorreu? O que te levou a migrar de área?


CH Vilela:
Na verdade, sempre fui planner. O planejamento é mais do que uma simples função, e sim um modelo mental, baseado no pensamento estratégico. Como redator, fiquei alguns meses apenas e logo fui para o planejamento. Já como gerente de marketing, meu trabalho foi, na essência, o mesmo que faço atualmente: transformar comportamentos. Foram aprendizados incríveis.

Planejar envolve um entendimento profundo das pessoas. Atuando como redator eu pude entender melhor um dos meus públicos, que é o da criação, assim como no marketing eu pude conhecer um pouco do cliente (empresa) e também mais sobre o consumidor.

RDM: E quando você descobriu essa paixão por planejamento e definiu que era isso mesmo o que você queria?

CH Vilela: Comecei a buscar esse caminho ainda na faculdade, após ler o livro do Jon Steel, A Arte do Planejamento - que recomendo a todos, inclusive.

RDM: Hoje em dia, você é dono de um dos blogs mais acessados por estudantes de publicidade e marketing, sobretudo os que desejam seguir a carreira de planner. Quando criou o blog, você esperava obter o sucesso que conseguiu?

CH Vilela:
O blog surgiu de uma vontade de conhecer coisas novas e gente nova. A proposta do CHMKT é reunir, em um só lugar, opiniões diversas – muitas vezes distintas – não só sobre planejamento, mas sobre a comunicação como um todo. Como profissional de comunicação, gosto de comunicar. Além disso, sou extremamente curioso. Por isso mesmo, o blog é mais uma forma de satisfação pessoal do que qualquer outra coisa.

Na época da faculdade, eu tive um blog chamado Marketing, Propaganda & Rock ‘n’ Roll, que falava também de música.

Quanto ao sucesso que você comentou, quando escolhi trabalhar com comunicação, é porque gosto de ser ouvido, então é uma tremenda satisfação saber que milhares me ouvem todos os dias. Essa receptividade do blog foi totalmente esperada. Comecei com uma estratégia para que ele se tornasse cada vez mais lido, e continuo respondendo às exigências do “mercado” sem abrir mão, logicamente, da filosofia inicial. Só não esperava que fosse tão rápido.

RDM: Ainda sobre o blog. Você disse que ele lhe trouxe muitas coisas boas, além de reconhecimento. Quais foram as principais mudanças que o blog trouxe para a sua vida? Você aconselha as pessoas a fazerem o mesmo, criar um blog e partir para a luta?


CH Vilela: O que mudou, e me deixa muito satisfeito, é que hoje converso com profissionais do mundo inteiro, alguns renomados, inclusive. Isso me ajuda muito, pois é uma troca de ideias riquíssima.

Se eu recomendo que todos bloguem, isso vai depender dos objetivos e expectativas de cada um. Se isso for agregar à vida pessoal ou profissional e tornar essas pessoas mais felizes, é uma boa.

RDM: CH, como você observa as mudanças no mercado publicitário com a ascensão das novas mídias? Você acha que os formatos clássicos de propaganda passam por um momento de fragilidade e algumas podem até acabar sendo extintas?

CH Vilela: Na verdade, precisamos de uma mudança na forma de pensar. Quando dizemos formatos clássicos, temos a visão de que possuímos um número x de opções para utilizar e pronto. Na visão do planejamento, a perspectiva muda. A ideia é conhecer o target a fundo e, a partir daí, identificar as melhores maneiras de interagir com eles. A própria ideia passa a ser o meio. Se algumas das chamadas mídias tradicionais forem a melhor maneira para um caso específico, não há problema nenhum. Se o necessário for criar um novo formato de mídia, ótimo!

Por exemplo: se precisarmos contar uma boa história para um público amplo, dificilmente termos algum ponto de contato mais poderoso do que a TV, pelo menos aqui no Brasil – portanto é complicado dizer que esses meios serão extintos. A única coisa fragilizada nesse contexto é o pensamento tradicional de “meios”. Esse sim deve ser extinto. Ou então levará à extinção aqueles que ainda o tem.


RDM: Uma tendência que vem ganhando força ultimamente é a de integrar mídia e tecnologia. Com um aparelho é possível fazer várias coisas: ver TV, ouvir música, ligar, tirar fotos... Você acredita na integração completa entre as mídias? Se isso acontecer, você acredita que pode haver uma fusão ainda maior entre publicidade e entretenimento?


CH Vilela: Essa integração vem ocorrendo. Hoje mesmo vi uma peça da Pepsi em parceria com a CBS que conseguiu inserir um vídeo dentro de uma revista. È fantástico ver coisas desse tipo. No entanto, o raciocínio da resposta anterior vale aqui também. Se for a melhor forma de interagir, ótimo. Agora, precisamos ter cuidado, pois se a tendência é ir nessa direção, é sinal de que é que todos o farão. Pra diferenciar, muitas vezes precisamos fazer o caminho oposto.


RDM: Qual a dica que você dá para os estudantes de publicidade e os iniciantes na área que desejam seguir planejamento?


CH Vilela: A dica que dou é a seguinte. Conheça a si mesmo. Há inúmeras ferramentas para isso: análise, terapia, coaching, etc. Assim, fica fácil identificar o que te fará feliz, o que você tem de melhor a oferecer, ajuda na escolha do melhor caminho pessoal e profissional, você passa a conhecer seus pontos fortes e pontos a desenvolver, entre outros tantos benefícios. Fica tudo mais simples, principalmente porque você aprende a lidar com gente. Conhecendo você mesmo, o resto vem como consequência. E isso vale para qualquer pessoa, seja qual for a profissão. 


sábado, 14 de novembro de 2009

Analisando pessoas.


http://psycholoco.files.wordpress.com/2009/03/darth_vader_no_supermercado.jpg 
você entenderá quando chegar ao fim...


A maior dúvida do publicitário antes de colocar uma campanha no ar é: Será que vai dar certo?

Pois bem, a coisa mais concreta que temos para nos basear e fazermos uma projeção mais próxima do real são os dados. Tenham eles vindo de pesquisas, análises ou qualquer outro meio que possa nos dar fatos.

Entretanto, isso não basta para quem quer ir mais longe e implementar uma campanha de sucesso. É necessário mais do que dados anteriores e uma possível projeção. É preciso feeling e vivência.

Ora, uma campanha pode e tem tudo pra dar certo se for muito bem baseada em projeções e planos. Contudo, isso não é garantia de sucesso. Além do que, saiba que todo o mercado está buscando informações dos mesmos lugares, tendo os mesmos referenciais, o que deixa tudo meio padronizado.

Esses tempos atrás, a DM9 lançou uma campanha para a Brastemp com o tema Desobvialize. A campanha mostra como é bom tirar as coisas do óbvio, como as coisas não óbvias podem ser aproveitadas na nossa vida e por fim para o produto deles. 
Mas e que tal desobvializarmos, também, a nossa forma de pensar publicidade?


Temos que observar os consumidores de uma forma diferente. As campanhas que mais tem sucesso hoje em dia, são as que se aproximam mais do consumidor. É o que eu venho defendendo há um bom tempo. Seja relevante!


Já que venho utilizando metáforas para ilustrar minhas ideias, por que não mais uma?


Números são números. Pessoas são pessoas. Quando matemáticos fazem projeções de chances de título para um campeonato ou metereologistas fazem a previsão do tempo, há grande chance de que aquilo aconteça, porém as coisas podem mudar, e MUITO.


Na publicidade é a mesma coisa. A comunicação e a publicidade são áreas HUMANAS. Isso não é apenas uma definição de curso, isso é o alicerce que sustenta toda essa plataforma. Quando falamos de pessoas, temos que saber que cada um é livre para agir e pensar diferente, por isso, temos que nos preparar e descobrir esses comportamentos.


Eu sou do tipo que para em um supermercado e fica analisando as pessoas comprarem. Vejo porque compram, o que compram e como compram.
Para alguns eu sou maluco, para outros também. Mas o fato é: temos que viver e observar como as pessoas se comportam e reagem quando as estimulamos a comprar.


Só entendendo isso é que podemos falar diretamente com o consumidor, sabendo que ele vai nos ouvir e talvez seguir nossa "dica".


segunda-feira, 9 de novembro de 2009

A crise realmente passou?

Alguns meses depois do ápice da crise mundial, que eclodiu após constantes quebras no setor imobiliário americano, se fala na volta da tranquilidade econômica no cenário nacional e internacional.

Esses dias, eu estava lendo o blog da Mirian Leitão, uma das economistas mais renomadas do país, e vi uma matéria onde ela indagava a mesma coisa, mas fazia a leitura numérica da crise.

Ela fez uma leitura muito inteligente sobre a falsa estabilidade que estamos vendo. Pois a taxa de desemprego ainda está altíssima, e as empresas continuam demitindo pessoas, o que acaba estagnando o crescimento da nossa economia.
Mas, o ponto que quero chegar perpassa o nível da economia e se fixa nas entranhas do nosso país. É a crise cultural. Essa, que chegou e parece não querer acabar mais. Essa, que realmente balança todos os setores, inclusive o da publicidade.

Estamos vivendo uma época onde a cultura está virando exibicionismo. Se perde a noção do belo, do artístico, do conteúdo e se observa muito mais a embalagem que envolve tudo isso. E isso estando embalado, esconde a verdadeira beleza do que deveria se mostrar.

Hoje, é normal ligarmos a televisão e vermos uma profissão ser desvirtuada por falsos “inovadores”.

Para ilustrar melhor o meu ponto de vista, vou utilizar uma figura de linguagem que o nosso tão querido e inteligentíssimo presidente molusco utiliza bastante: a metáfora.


A publicidade, meramente artística, é tão ruim quanto irmos a um show musical e vermos o violeiro tocar a música com o violão nas costas.


Ora, se pago para ver alguém tocar violão, quero ver a pessoa tocar violão e não ver malabarismo com o instrumento.
Da mesma forma, se pago alguém para fazer propaganda para o meu produto ou serviço, quero que ela venda mais, ao invés de fazer daquilo um verdadeiro show de inutilidade.

O que estou querendo dizer é que não esqueçamos o verdadeiro sentido das coisas e o porquê delas existirem. Acho muito bacana usar a criatividade como ferramenta, mas a criatividade não existe por si só.

Criatividade por si só é devaneio.

E, por causa desses falsos Van Goghs da publicidade, vemos a cada dia propagandas mais e mais insanas, onde o objetivo de atrair o consumidor e incentivá-lo a adquirir o produto ou serviço é deixado de lado. Se discordarem do meu ponto de vista, é só observarem que a opção dos anunciantes por trocar de agência está ficando cada vez mais comum.

Em parte, eu dou razão a essa troca. Se a agência não está sendo capaz de suprir as necessidades do cliente, algo está errado e deve ser mudado.
Mas, também há muitos clientes que trocam de agência precipitadamente, pensando apenas no desempenho de curto prazo. E, alguns processos demandam um tempo maior para repassar um conceito, fixar a marca e começar a dar o retorno esperado. A tarefa de explicar isso fica por conta, também, do publicitário.

Portanto, diante de tantos pontos falhos, se alguém disser que a crise passou, ou é muito otimista ou muito míope.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Rei da Social Media - Novas funcionalidades ao blog

Hey, fellas. Como vocês devem ter percebido, o Rei da Mídia está muito mais adaptado as mídias sociais.

Ficou muito mais fácil de levar algo que você gostou para o twitter e/ou facebook. Se você gosta do blog, clique em "Become a Fan" e fique ligado nas novidades do blog do seu próprio perfil no facebook.

Em baixo, uma nova barra, a wibiya toolbar, que vi no BemCapaz e achei muito bom.
Agora, o Rei da Mídia pode ser lido em várias línguas, e a cada postagem você pode twittar e/ou enviar para alguém facilmente, com o link já reduzido.
Bom, não vou contar tudo o que a barra faz, senão perde a graça. Fiquem a vontade para brincar e aproveitar melhor o conteúdo do blog.